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Vice-prefeito de Lages, Juliano Polese assina Declaração de Paris, que visa combater a epidemia da Aids

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Lages e outras 11 cidades de Santa Catarina se tornaram signatárias da Declaração de Paris. O tratado global é resultado de uma iniciativa lançada no Dia Mundial de Luta contra a Aids de 2014

Lages e outras 11 cidades de Santa Catarina se tornaram signatárias da Declaração de Paris. O tratado global é resultado de uma iniciativa lançada no Dia Mundial de Luta contra a Aids de 2014, ocasião em que prefeitos de vários municípios do mundo foram chamados para firmarem o compromisso de acelerar a resposta para o fim da epidemia de Aids em suas cidades.

O evento que marcou a adesão ao acordo mundial ocorreu durante o Congresso de Prefeitos da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), no Centro Sul, em Florianópolis. De Lages, estiveram presentes o prefeito Antonio Ceron, o vice-prefeito Juliano Polese, a secretária de Saúde, Odila Waldrich e a diretora de Atenção Básica, Francine Formiga.

Entre os compromissos está a adoção de políticas públicas que vão ao encontro às metas 90-90-90, da United Nations Programmeon HIV/Aids (Unaids), programa criado pelas Nações Unidas em 1996, com a função de criar soluções e ajudar nações no combate à Aids. Definitiva e ambiciosa, a aliança prevê:

Até 2020, 90% de todas as pessoas vivendo com HIV saberão que têm o vírus;

Até 2020, 90% de todas as pessoas com infecção pelo HIV diagnosticada receberão terapia antirretroviral ininterruptamente, e

Até 2020, 90% de todas as pessoas recebendo terapia antirretroviral terão supressão viral. “Não podemos reduzir a intensidade no combate à doença. E, portanto, é um desafio para Lages ter sido escolhida para ser uma das 12 primeiras cidades do Estado a assinar a Declaração de Paris”, ressalta Juliano Polese.

O evento na capital catarinense contou com a participação da diretora da Unaids no Brasil, Georgiana Braga Orillard, da representante do Ministério da Saúde (MS), Adele Benzaken, do secretário de Estado de Saúde, Acélio Casagrande, e do superintendente de Vigilância em Saúde e diretor da Dive - Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado, Eduardo Macário, além dos 12 prefeitos dos municípios que compuseram a Cooperação Interfederativa para Resposta à Situação do HIV/Aids em Santa Catarina.

Artur Hugen, com AI/Prefeitura/Foto: AI/Divulgação