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Coordenador da Frente Parlamentar da Indústria Têxtil, no Senado, Dalirio defende ações para valorizar o setor

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Senador Dalirio Beber(PSDB-SC) é o coordenador da Frente Parlamentar

No primeiro encontro de 2017, dos empresários do setor têxtil e de confecção com a Frente Parlamentar Mista José Alencar, o coordenador da Frente, no Senado Federal, senador Dalirio Beber (PSDB-SC), destacou o papel do setor, e da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção – ABIT, na pessoa do seu presidente, Fernando Pimentel.

“Estamos à disposição para trabalhar junto e a favor, no que diz respeito à legislação que tramita no Congresso Nacional. Conhecemos o setor têxtil, sabemos da sua importância, em especial nós de Santa Catarina, do Vale do Itajaí, por ser um setor da economia que garante um nível de empregabilidade expressivo, sobretudo, na questão da mão de obra feminina. Sabemos que, apesar da grave crise que o Brasil vive, nestes primeiros meses de 2017, foi um dos setores que mais contribuiu para a recuperação dos níveis de emprego, que tanto fazem falta, para que possamos recolocar no mercado de trabalho os mais de 14 milhões de desempregados”, destacou o senador.

A Frente Parlamentar Mista José Alencar pelo Desenvolvimento da Indústria Têxtil e da Confecção tem duas pautas de urgência no Congresso Nacional: a reinserção do setor de confecção na MP 774/2017, que desonera a folha de pagamento, e o aumento da alíquota no Reintegra, o programa do governo federal que devolve para as empresas parte dos impostos acumulados na cadeia de produção destinada à exportação.

O setor têxtil e de confecções emprega 1,5 milhão de trabalhadores diretos e já criou 16 mil novos postos de trabalho, apenas este ano, representando, em 2016, um faturamento de R$ 131 bilhões.

Os números da indústria têxtil, depois de dois anos seguidos de recessão, indicam uma recuperação. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), houve alta de 1% na produção de vestuário, contra queda de 6,7% em 2016.

A produção de têxteis também indica crescimento de 1% contra 5,3% negativos, no ano anterior. A perspectiva é de que o faturamento do setor têxtil e de confecção seja de R$ 135 bilhões. Isso significa um aumento de 4,6%, em relação a 2016.

O encontro, que reuniu representantes dos diferentes segmentos que compõem o setor têxtil do país, aconteceu na noite de terça-feira, 13, no Salão Nobre do Congresso Nacional.

Artur Hugen, com informações e imagem da AI Leticia Schlindwein do senador catarinense