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Santas casas e hospitais filantrópicos pedem socorro financeiro no Congresso

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Aproximadamente 40 dirigentes de hospitais gaúchos participaram de encontro com deputados e senadores do Estado

O Rio Grande do Sul conta com 272 santas casas e hospitais filantrópicos, que são responsáveis por 75% do atendimento oferecido pelo SUS no Estado. Juntas, as instituições somam uma dívida de R$ 1,4 bilhão com bancos, fornecedores, tributos e salários.

Como medida de socorro financeiro, o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul, André Lagemann, solicitou, nesta terça-feira (15), aos deputados federais e senadores gaúchos a destinação de uma emenda de bancada, no valor de R$ 500 milhões.

“A solução precisa ir além da indicação do recurso. É preciso revisar a tabela do SUS, que hoje não cobre nem metade do custo que essas instituições têm com os procedimentos que realizam”, frisa o coordenador interino da bancada, deputado federal Carlos Gomes (PRB). Lagemman corrobora. “A receita que pedimos aos representantes do RS seria distribuída de forma proporcional à produção de média complexidade de cada instituição no ano de 2016, a faixa de atendimento é a que apresenta a maior defasagem, beirando os 80%”, explicou.

A bancada comprometeu-se em marcar uma audiência com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para requerer a atualização da tabela SUS. Os mais de 40 dirigentes de hospitais gaúchos que estiveram em Brasília para o encontro com os políticos do Estado também comemoraram a aprovação do Projeto de Lei 7606/17, do Senado, que prevê a concessão de empréstimos subsidiados, por bancos oficiais federais, para santas casas de misericórdia e outras instituições filantrópicas sem fins lucrativos, com taxas de juros mais baixas, carência e prazos para pagamento mais longos.

O Rio Grande do Sul conta com 272 santas casas e hospitais filantrópicos, que são responsáveis por 75% do atendimento oferecido pelo SUS no Estado. Juntas, as instituições somam uma dívida de R$ 1,4 bilhão com bancos, fornecedores, tributos e salários. Como medida de socorro financeiro, o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul, André Lagemann, solicitou, nesta terça-feira (15), aos deputados federais e senadores gaúchos a destinação de uma emenda de bancada, no valor de R$ 500 milhões.

“A solução precisa ir além da indicação do recurso. É preciso revisar a tabela do SUS, que hoje não cobre nem metade do custo que essas instituições têm com os procedimentos que realizam”, frisa o coordenador interino da bancada, deputado federal Carlos Gomes (PRB). Lagemman corrobora. “A receita que pedimos aos representantes do RS seria distribuída de forma proporcional à produção de média complexidade de cada instituição no ano de 2016, a faixa de atendimento é a que apresenta a maior defasagem, beirando os 80%”, explicou.

A bancada comprometeu-se em marcar uma audiência com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para requerer a atualização da tabela SUS. Os mais de 40 dirigentes de hospitais gaúchos que estiveram em Brasília para o encontro com os políticos do Estado também comemoraram a aprovação do Projeto de Lei 7606/17, do Senado, que prevê a concessão de empréstimos subsidiados, por bancos oficiais federais, para santas casas de misericórdia e outras instituições filantrópicas sem fins lucrativos, com taxas de juros mais baixas, carência e prazos para pagamento mais longos.

Artur Hugen, com informações e imagens do AI, Jorge Fuentes, gabinete do dep. Carlos Gomes