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Sartori visita três empresas na Alemanha para reforçar relações econômicas

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Os veículos de comunicação que vão enviar jornalistas para a cobertura da missão ficarão responsáveis por suas despesas

O governador José Ivo Sartori lidera uma comitiva em viagem à Alemanha, a partir desta terça-feira (5). A agenda começa na quinta-feira (7) e segue até a sexta-feira (8), com reuniões com executivos e visitas técnicas às sedes das empresas Stihl, SAP e Fraport, nas cidades de Waiblingen, Wiesloch-Walldorf e Frankfurt.

O objetivo é conhecer o trabalho dessas empresas que estão investindo no Rio Grande do Sul e apresentar as potencialidades do Estado na atração de novos investimentos.

Para o governo, essa aproximação fortalecerá as relações do Estado com as empresas e reforçará os laços culturais, institucionais e comerciais com a Alemanha - maior economia da Europa. No ano passado, as exportações gaúchas para esse país somaram 370 milhões de dólares.


Acompanham o governador o secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Evandro Fontana, e o secretário de Comunicação, Cleber Benvegnú.

A comitiva parte de Porto Alegre na tarde desta terça-feira. O primeiro compromisso será na manhã do dia 7, na sede da Stihl, em Waiblingen. O presidente da Stihl Brasil, Cláudio Guenther, também estará presente.

Na tarde do mesmo dia, a comitiva se desloca para a cidade de Wiesloch para visitar a SAP. No Rio Grande do Sul, a empresa está há dez anos, em São Leopoldo, instalada dentro do Parque Tecnológico da Unisinos (Tecnosinos). Em março de 2017, anunciou investimento no valor de R$ 40 milhões, ampliando seu Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em São Leopoldo, chamado SAP (Labs Latin America).

A última agenda na Alemanha, na sexta-feira (8), será em Frankfurt, onde a comitiva vai conhecer os negócios e focos estratégicos da Fraport. Os alemães arremataram o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, por R$ 382 milhões. A empresa deverá fazer novos investimentos para cumprir as exigências do contrato de concessão, que terá duração de 25 anos.

Os veículos de comunicação que vão enviar jornalistas para a cobertura da missão ficarão responsáveis por suas despesas.

Artur Hugen, com informações do GRS/Fotos: Divulgação