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Sanepar leva duchas ecológicas para atender público nas praias

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Nas principais praias de Matinhos, Pontal do Paraná e Guaratuba, 70 agentes socioambientais a serviço da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) vão atender veranistas e moradores no Projeto Chuá, durante o Verão

Nas principais praias de Matinhos, Pontal do Paraná e Guaratuba, 70 agentes socioambientais a serviço da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) vão atender veranistas e moradores no Projeto Chuá, durante o Verão Paraná 2017/2018.

De 21 de dezembro a 18 de fevereiro, 55 duchas serão instaladas em dez pontos fixos de atendimento e em outros dois itinerantes. O objetivo de melhorar as condições das praias e proporcionar mais conforto aos banhistas.

Outro projeto, o Praia Acessível, que também integra o Chuá, disponibiliza cadeiras anfíbias para pessoas com deficiência. As cadeiras têm rodas especiais e material resistente que permitem o deslocamento das pessoas da areia até o mar. Esse projeto é desenvolvido em parceria com a Secretaria Estadual da Família e Desenvolvimento Social.

Nos pontos de atendimento da Sanepar nas praias, os agentes socioambientais darão assistência aos usuários e vão conversar sobre questões relativas à sustentabilidade. Eles foram capacitados por profissionais da Companhia a fim de prestar um bom atendimento à população.

“É papel dos agentes socioambientais fazer a interlocução com os banhistas, informando sobre os serviços de saneamento e os cuidados que todos devem ter com as praias e o local em que transitam, além de alertar a população para que faça o melhor uso possível dos serviços disponíveis”, diz a gestora socioambiental da Sanepar, Roselis Presznhuk.

No treinamento, os agentes receberam informações sobre a conduta profissional e os serviços prestados pela Sanepar, com ênfase no uso consciente da água, na correta utilização da rede coletora de esgoto e destinação de resíduos sólidos.

Parte do treinamento foi dedicada ao atendimento às pessoas com deficiência. “Repassamos informações básicas para que os agentes façam um atendimento inclusivo e para que não cometam práticas de preconceito ou discriminação, o que é comum quando não se tem informações sobre o mundo das pessoas com deficiência”, explicou Flávia Bandeira Cordeiro, responsável pelo setor de Política da Pessoa com Deficiência, Secretaria da Família e Desenvolvimento Social do Paraná.

Artur Hugen, com AEN/GPR/Foto: Maurilio Cheli/AENPr