Bancada Sulista

Bancada Sulista

NOTÍCIAS

Em reunião com Fórum Parlamentar Catarinense, governador defende manutenção da Eletrosul

Tamanho da letra A+ A-
O governador reiterou a posição a favor da manutenção da Eletrosul em Santa Catarina, em encontro com deputados federais e senadores que compõem o Fórum Parlamentar Catarinense, realizado na manhã desta segunda-feira, 13, na Casa d’Agronômica

O governador reiterou a posição a favor da manutenção da Eletrosul em Santa Catarina, em encontro com deputados federais e senadores que compõem o Fórum Parlamentar Catarinense, realizado na manhã desta segunda-feira, 13, na Casa d’Agronômica. A reunião serviu para Moisés e parlamentares debaterem as pautas de interesse do estado no Congresso Nacional e no Governo Federal.

Atualmente, está encaminhada uma incorporação da empresa pela gaúcha Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE). A reestruturação foi aprovada em 2017 pelo Conselho de Administração da Eletrobras. Tanto os parlamentares quanto o governador são contrários à proposta. “Essa é uma posição unânime, porque queremos que a empresa continue gerando empregos e bons resultados a Santa Catarina”, frisou Moisés, que assinou um ofício se manifestando de forma contrária à fusão. O documento será entregue ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

Outros temas foram debatidos na reunião, como as medidas de auxílio aos estados. Moisés voltou a defender que propostas com esse teor tramitem simultaneamente à Reforma da Previdência, de modo a garantir recursos para investimentos.

O governador aproveitou a reunião para reforçar o pedido de apoio aos itens elencados pelo Fórum dos Governadores, em especial contra o teor do Projeto de Lei de Conversão da Medida Provisória 868/2018, em tramitação na Câmara. O texto veda os contratos de programa que são firmados entre estados e municípios para prestação dos serviços de saneamento em colaboração. Com isso, os governadores preveem que apenas as cidades maiores e mais ricas serão interessante paras empresas privadas, enquanto às estatais só restarão os municípios deficitários, sobrecarregando os cofres públicos e inviabilizando investimentos.

Artur Hugen, com Secom/GSC/ Fotos: Maurício Vieira / Secom